terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Gestão RH - Tendências

Fim de ano, época de recesso para logo iniciar mais um período, com novos planos e metas.
Para ajudar no planejamento de trabalho, o ultimo post do ano no blog vem em formato de uma tabela adaptada das anotações do autor Wood Jr. Bons insights e boas festas!

 
Tendências Declinantes
Tendências Ascendentes
Características do Trabalho
·         Reprodutividade
·         Divisão rígida de tarefas
·         Experiência anterior
·         Taylorismo
·         Liderança autoritária
·         Criatividade
·         Flexibilidade
·         Interfaces mais frequentes
·         Multiespecialização
·         Aprendizado contínuo
·         Liderança representativa
Estruturas Organizacionais
·         Hierarquia vertical
·         Centralização
·         Perenidade
·         Aglutinação de funções
·         Redução de níveis hierárquicos
·         Descentralização e autonomia
·         Maior instabilidade como fator de evolução
·         Aumento da terceirização
Características da Gestão Empresarial
·         Foco na produção
·         Teorias quantitativas
 
·         Foco na gestão da informação e conhecimento
·         Visão comum, identidade e valores compartilhados
·         Foco nos recursos humanos
·         Colaboração, participação nos lucros e outras formas de aumentar a integração e o interesse.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Gestão & RH - A boa utilização do Planejamento de Desempenho

A remuneração variável com base na análise de desempenho é amplamente utilizada por diversos segmentos de negócios, entre outras razões, para tornar a política de remuneração mais atrativa e engajar o profissional na busca por resultados.
Mas o que vemos na prática é que muitas empresas queimam a etapa anterior, a parte do 'planejamento de desempenho', e isso acarreta em perda de potencial que o profissional poderia apresentar no período pré-determinado.
Isso porque muitas metas, principalmente quando não estão relacionadas a área de vendas, nem sempre aparecem de forma clara, e tantas outras vezes os profissionais acabam não contando com feedbacks rápidos e direcionamento para corrigir pequenos desvios no percurso.
Neste contexto, para se obter bons resultados é necessário que haja um planejamento de ações que direcionem os passos que a equipe precisa tomar para gerar os resultados esperados.
Apesar de parecer óbvio, um numero muito grande de empresas ainda não seguem estas etapas, e acabam perdendo em produtividade com erros que poderiam ter sido corrigidos antes. Parafraseando um colega, 'os consultores que o digam'...

Por Siméia Azevedo

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Apresentações em Público



As apresentações em público são recursos comuns para demonstrar novos serviços ou apresentar estudos, e para que elas sejam realmente eficazes podemos seguir algumas recomendações:
  • Fase preparatória: pratique a oratória, estude e tenha domínio sobre o assunto a ser apresentado.
  • Inicie com um cumprimento ao público e breve apresentação pessoal.
  • Ainda no início, prenda a atenção da plateia destacando qual a importância ou relevância do assunto a ser apresentado, utilize uma frase de ‘impacto’.
  • Não se desculpe por possíveis erros, aja com naturalidade.
  • Seja sucinto, evite prolongamentos desnecessários de assunto ou de exemplos.
  • No decorrer da apresentação, continue engajando a plateia, demonstrando confiança e entusiasmo nas afirmações feitas.
  • Mantenha a postura: gestos comedidos, passos suaves, bom tom de voz e entonação variando conforme evolução do assunto, lembrando que a linguagem não verbal ajuda e muito na empatia com a plateia.
  • Para manter a atenção da plateia olhe diretamente para as pessoas, faça movimentos mas também pausas estratégicas, faça perguntas retóricas, para chamar sua plateia ao desenvolvimento do assunto exposto.
  • Na conclusão sintetize a essência da apresentação e termine com uma reflexão.
 Apesar de todas as recomendações acima, existem os itens que atrapalham o bom desenvolvimento de uma apresentação em público: 
  • Nervosismo: segundo uma pesquisa conduzida pelo NUBE – Nucleo Brasileiro de Estágios em 2013, o nervosismo foi apontado por 34% dos entrevistados como o principal vilão de uma apresentação em público entre os profissionais mais juniores.
  • A timidez também foi citada como obstáculo, pelo fato das pessoas associarem a timidez à inabilidade de falar em público. Apesar disso, se um tímido articula bem as ideias ele tem sucesso na apresentação. Na verdade os extrovertidos são mais articulados por uma questão de treino, pois falam mais naturalmente e desenvolvem mais essa habilidade.
  • Não ter domínio suficiente do assunto e se atrapalhar ou não conseguir passar confiança diante de alguma pergunta ou situação inesperada.
  • Não conhecer o perfil do público da plateia e utilizar linguagens que não os envolva ou que não desperte interesse e atenção.
  • Falta de interação com a plateia.
  • Despreparo diante de uma situação de improviso.
Transportando a apresentação em público para o cenário corporativo, onde o líder está apresentando a nova estratégia do semestre para uma equipe regional, por exemplo, destacamos o papel do líder em saber conduzir esse evento, pois isso é que dará tom ao engajamento: se ele passar segurança sobre o que está falando cultivará segurança nos liderados, se ele demonstrar atenção e empatia com a equipe a aceitação do que está sendo proposto ou apresentado tende a ser melhor.

Por Siméia Azevedo

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Reuniões Eficientes

A tabela ao lado compila algumas dicas para reuniões rápidas e eficientes. 
Algumas podem ser aplicadas não só em reuniões de negócios mas também em compromissos do dia-a-dia, como chegar no local do compromisso cerca de 5 minutos antes e não se dispersar com ligações que podem ser atendidas mais tarde. 
Dicas destaque: Iniciar e terminar a reunião no horário estipulado, utilizar papel e caneta para anotações, , manter o assunto da pauta e ser conciso na exposição das ideias.


Créditos: LinkedIn



terça-feira, 10 de junho de 2014

4 PASSOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIO-CULTURAIS

A ultima década nos mostrou muitos exemplos de pessoas que através de uma ideia tomaram atitudes que de alguma forma impactaram a realidade ao redor delas.
Se você tem uma ideia e quer colocá-la em prática, seguem algumas dicas para se organizar e começar:

1- Diagnóstico: A ideia surgiu, e para contextualizá-la o primeiro procedimento é a pesquisa de projetos parecidos, de seu alcance e de dados estatísticos, para verificar a aplicabilidade no contexto proposto.

2- Projeto por escrito: com as informações e os dados estatísticos, pode-se começar a escrever o projeto. Para apresentar o projeto a parceiros, é interessante estruturá-lo com (i) Título; (ii) Resumo da linha de atuação do projeto; (iii) Apresentação e justificativa do projeto: sua criação, qual a situação atual e o que se espera de resultados, bem como seus objetivos específicos.

3- Metas e orçamento: Colocar o orçamento estimado e dividir as informações para despertar o interesse de potenciais parceiros.

4- Cronogramas e memoriais: cronogramas de acompanhamento e memoriais de cálculo de gastos ajudam a manter as informações claras e o projeto no compasso, além de transmitir transparência e confiabilidade aos parceiros, bem como relatórios, que mantém o histórico do projeto.

Para as fases iniciais, há indicativos de bibliografia, como livros de gestão de projetos sociais e de cidadania, e para fases pós implementação, manter contato com outros grupos que fomentam ações sociais e culturais é bom não só para trocar ideias como também para servir de exemplo a outros indivíduos.

E a satisfação final é conseguir transformar a realidade, e disseminar criatividade e esperança!


Siméia Azevedo

Referências: 
www.ashoka.org.br
www.cieds.org.br
www.iyfnet.org

sexta-feira, 30 de maio de 2014