segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Gestão - Inovação e criatividade


Adaptado do Artigo "Educação corporativa e liderança no desenvolvimento da inovação e da colaboração dentro das organizações" por Siméia Azevedo para o ANAIS DO VIII WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO CENTRO PAULA SOUZA - ISSN 2175-1897


Vivemos em uma época em que a todo o momento somos impulsionados a fazer algo novo, seja para melhorar alguma experiência, seja para encontrar uma nova solução. Alguns autores inclusive afirmam que o ato criativo se origina na luta do ser humano contra aquilo que o limita.
Entre as práticas da gestão do conhecimento estão o benchmarking e os grupos de melhoria contínua, e entre as práticas da educação corporativa estão os programas de auto desenvolvimento e os programas de disseminação estratégica. Apesar de cada uma se apresentar em uma proporção, tanto a gestão de conhecimento quanto a educação corporativa se relacionam com o ambiente que resulta em estímulo à inovação dentro da organização.
Em experiências registradas na gigante da tecnologia Apple, há bons exemplos de disseminação da inovação em conceitos baseados em pensar diferente sobre a carreira, sobre a própria visão, sobre os clientes, sobre a marca e sobre o produto. Um dos lemas de Jobs era causar impacto no universo, e ele como líder vendia a criação com entusiasmo, e isso fazia mais talentos aderirem a este movimento.
Mas, ainda falando sobre inovação, temos o exemplo de um estudo desenvolvido em Harvard por cerca de seis anos sobre o perfil das pessoas criativas, e chegou-se à conclusão de que a criatividade é advinda da capacidade de estabelecer conexões entre as coisas, ou seja, conectar e estabelecer pontes entre questões, problemas ou ideias de diversos campos aparentemente sem relação.
Isso implica dizer que quanto mais variada a experiência e o conhecimento, mais conexões o cérebro pode fazer. Estímulos novos ativam associações novas, e para alguns indivíduos isso é fator gerador de ideias novas.
Estabelecendo a conexão entre a educação corporativa e a inovação, temos que programas de treinamento, disseminação estratégica e auto desenvolvimento, contidos na educação corporativa, podem sim ter impacto direto no estímulo à inovação e à criatividade dentro das organizações.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

RH - GCET: Pensando o Talent Management

Aconteceu neste ultimo dia 8 de novembro o encontro periódico do GCET, grupo de coordenadores que discutem as melhores práticas de programas de estágios e trainees. Presidido pelo Prof. Abraão Junior, UNASP, esta edição foi patrocinada pela Novelis e pela FGV Management e contou também com a participação do consultor Sérgio Gouvea da CTO Comunicação Total.
Na pauta: Case de sucesso sobre programa de desenvolvimento e retenção de talentos na Novelis, pautado através de alinhamento do programa com a estratégia de negócio, valorização como porta de entrada e desenvolvimento, e estruturação do plano de vagas, fortalecendo  a cultura de bom lugar para se trabalhar. No segundo painel, interessante reflexão do consultor Sérgio Gouvea sobre o papel da comunicação no valor agregado percebido pela empresa, e aos esforços para reduzirmos  os ruídos na comunicação, seja qual for o setor ou a etapa de planejamento. Fica a dica para os Talent Recruitment!