quarta-feira, 29 de maio de 2019

Reflexão | Enquanto espera, não perca a esperança!


Todos nós precisamos esperar. Às vezes esperamos por coisas corriqueiras, como pelo ônibus no ponto, ou para passar nossas compras na fila do supermercado. Às vezes esperamos por um atendimento, ou por uma oportunidade.


Na Bíblia, a espera se relaciona com paciência, fé e esperança, como lemos na história de Abraão (Gên.15), que esperou muitos anos a realização da promessa de ser pai, mas teve a resposta perfeita do Senhor.

O pregador Charles Spurgeon diz em uma de suas mensagens devocionais que “precisamos ter cuidado para não entender demoras da parte de Deus como negativas: as promessas de Deus serão honradas pontualmente, e não podemos deixar que Satanás abale nossa confiança no Deus da verdade, pontuando nossas orações como não respondidas...”

Ainda que demore no tempo que contabilizamos no nosso relógio, aos poucos, nossos pedidos que estão nos planos de Deus para nossa vida, prevalecerão!

O tempo do Senhor é melhor que o nosso, e Ele nos mostrará com alegria que o tempo de espera é necessário para vivermos as realizações de maneira mais plena.

Para finalizar, lemos o verso de Efésios 3:20 “E agora, que a glória seja dada a Deus, o qual por meio de seu poder que age em nós pode fazer muito mais do que nós pedimos e até pensamos! Glória a Deus por meio da igreja e por meio de Cristo Jesus, por todos os tempos e para todo o sempre amém!”

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Sugestão para ouvir: While I'm Waiting | John Waller
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por S|A

Repostagem de Devocional #90 - Missão Kids
da página @ADMissaoMaanaim em 29/05/2019.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Acontece | Juros que Poupo $

Aconteceu na última semana no Insper em São Paulo o evento "Juros que Poupo: como fazer os juros serem mais baixos no Brasil", um debate da sociedade civil organizada sobre aspectos e propostas da FEBRABAN, do projeto porque.com.br - economês em bom português, e do INFI - Instituto FEBRABAN de Educação, além de insigths trazidos pelos participantes: Murilo Portugal (FEBRABAN), Ana Paula Vescovi (ex-Secretária Executiva Ministério da Fazenda), Marcos Lisboa (Insper), Bruno Giovannetti (FGV e Por Quê?).

Por motivos históricos muitas características no Brasil são, digamos assim, peculiares em relação a outros países do mundo quando consideramos os fatores de educação financeira, equilíbrio das finanças pessoais e uso das políticas de crédito pela população, combinação que acaba impactando na combinação final dos impactos na macroeconomia e com o aumento de juros no país.

Destaques da pauta:
- Bruno Giovannetti: abriu o evento apresentando o projeto porque.com.br, e falando sobre o 'alinhamento' da linguagem ferramental dos economistas para tentar comunicar melhor com quem não é economista. O projeto  está em um processo de melhora contínua ouvindo e falando com o público alvo, para levar informações relevantes para a sociedade.


- Ana Paula Vescoli: Falou sobre a composição da taxa de juros associada ao equilíbrio da economia, à inflação em equilíbrio e controlada, explorou brevemente a questão da dívida pública e dos recursos privados para auxiliar a manutenção do Governo ao longo do tempo. Trouxe também informações sobre reformas macroeconômicas e seus componentes - as metas de inflação, a estabilização da dívida pública, a interação sobre as expectativas de mercado e a taxa de juros real alta em relação a outros países do mundo, atrelados a políticas de governo 'despoupador', problemas com taxa de poupança baixa e componentes de incerteza social.
Falou sobre trabalhos de ganho de eficiência com fluxo de caixa e recursos em projetos com boa taxa de retorno marginal, pois mesmo com este cenário de incertezas tributárias o Brasil tem potencialmente muitas oportunidades de negócios. 
Ana Paula estacou também que:
- As reservas estão em um nível 'confortável', o que garante menos flutuação em relação ao câmbio, por haver liquidez.
- Ainda falta superávit primário das contas públicas, que é capaz de assegurar sustentação da dívida pública e sua solvência. Ainda precisamos melhorar a questão da ineficiência com os gastos, para realmente colocar o país para funcionar de uma forma mais racional.

- Marcos Lisboa: destaque para as falas sobre o spread de concessão de crédito não ser o grande gerador de lucro dos bancos, e sobre a questão da solidez do argumento utilizado e das diferenças de método que acabam por dificultar o diálogo. Um exemplo utilizado muito coerente: de que nem tudo que aparentemente segue a mesma lógica se correlaciona! aplicado ao ambiente da pesquisa, em especial em problemas grandes e complexos, onde existem N milhões de variáveis que desconhecemos. 



- Murilo Portugal: Falou sobre publicações da FEBRABAN, e trouxe informações como por exemplo o fato do cheque especial e cartão rotativo para pessoa física não estar entre os produtos mais ofertados, e que o spread é alto principalmente pelo custo da inadimplência, que acaba por elevar também os custos da intermediação financeira.
Logo, o 'custo Brasil' acaba por afetar outros setores da economia, inclusive os próprios bancos.

Finalizando a exposição e antes da abertura às perguntas e ao debate, a palavra voltou para o Bruno Giovannetti, que falou um pouco mais sobre a questão da educação financeira, a partir da teoria "financial literacy" em estudos publicados por Annamaria Lusardi, que com quatro perguntas base define analfabetismo financeiro.

As taxas do analfabetismo financeiro no mundo:
Países desenvolvidos - cerca de 30% da população
Mundo de forma geral - cerca de 70 % da população
no Brasil - este índice é de cerca de 66% da população, ou seja, 2/3 dos brasileiro tem maiores chances de cair em enrascadas financeiras e pagar mais juros em operações por não saberem conceitos  de educação financeira ou não se atentarem a eles.


Por: S|A

sábado, 18 de maio de 2019

News | Sorteio no Portal Migalhas

Promoção no Migalhas
Resultado do sorteio da obra "Gestão estratégica de pessoas na Administração Legal"

A obra "Gestão estratégica de pessoas na Administração Legal"(Novas Edições Acadêmicas - 60p.), escrita por Siméia de Azevedo Santos, tem como principal objetivo demonstrar a evolução da gestão estratégica de pessoas nas sociedades de advogados. 

Por muito tempo os escritórios de advocacia se mantiveram longe das práticas pregadas e empregadas pela administração, e por conta disso até as últimas décadas encontramos poucos trabalhos publicados na área de gestão jurídica no Brasil. 

Este trabalho foi compilado e apresentado em um curso de Master Business, sendo resultado de um estudo conduzido com advogados, e seu embasamento teórico originado em teorias e práticas de gestão. 

Sobre a autora:
Siméia Azevedo é mestre em Administração pela PUC-SP e possui MBA em gestão de pessoas pela UFRJ. Foi da equipe de gestão de SABZ Advogados. Atualmente é professora e consultora.

Ganhador:
Juvencio José Vilares Neto, advogado em Jardinópolis/SP

Publicado no Portal Migalhas em  de maio de 2019.